(...) A perda de um filho é, talvez, a
coisa mais difícil de ser compreendida. Os pais se recusam a aceitar e a
acreditar: “Não é natural que um filho morra antes dos pais. Isso não faz
sentido!” O ciclo natural da vida é que o filho cresça, se desenvolva, tenha
seus próprios filhos e morra depois dos pais. Por isso, quando um filho morre, os
pais são dolorosamente obrigados a repensar tudo aquilo que consideravam
“normal”, porque suas vidas foram afetadas de modo irreparável pela imensa
perda que destruiu os sonhos e a esperança.
No entanto a perda faz parte da
vida e ninguém consegue evitá-la. Inevitavelmente, temos todos que enfrentar
algum tipo de perda enquanto estamos vivendo neste planeta. Ela é parte daquilo
que nos torna humanos e pode causar muitas emoções intensas: da tristeza à
raiva, e até ao ódio. Essas emoções podem nos destruir, mas também são capazes
de contribuir para nosso crescimento e nossa evolução (...)
(James Van Praagh)
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