Desde o
início da humanidade, somos alertados quanto a possibilidade de perder os pais,
irmãos ou amigos para a morte e sempre nos falam que diante desse infortúnio,
temos de ser fortes, pois não há nada que se possa fazer.
Mas na verdade, nunca estamos preparados quando acontece. A morte é a única certeza que qualquer ser vivo tem. Quando ocorre a morte de filho, o impacto é ainda maior, pois não se perde um ente querido, mas, um pedaço de si mesmo, que se vai sem volta, é um pedaço da alma que se parte em milhares de pedaços e nem o tempo, com sua sabedoria milenar, parece capaz de juntar e colar tais retalhos.
Mas, como o mundo não pára e o ciclo da vida continua, é preciso aos poucos juntar o que restou emendar, como puder e mesmo com as eternas feridas abertas, tentar seguir o caminho.
Mas na verdade, nunca estamos preparados quando acontece. A morte é a única certeza que qualquer ser vivo tem. Quando ocorre a morte de filho, o impacto é ainda maior, pois não se perde um ente querido, mas, um pedaço de si mesmo, que se vai sem volta, é um pedaço da alma que se parte em milhares de pedaços e nem o tempo, com sua sabedoria milenar, parece capaz de juntar e colar tais retalhos.
Mas, como o mundo não pára e o ciclo da vida continua, é preciso aos poucos juntar o que restou emendar, como puder e mesmo com as eternas feridas abertas, tentar seguir o caminho.
Até nos registros
bíblicos, a morte é relatada de acordo com o ciclo natural: nascer, crescer,
procriar, para só então morrer. E se isso acontece fora dos padrões, o
sofrimento é ainda maior, como se o ocorrido fosse fora de hora, inaceitável.
Surgem sempre as perguntas; Se eu tivesse feito isso... Por quê? Quando a morte do filho é de acidente, é mais comum ainda, a família, principalmente os pais, se culparem por não conseguirem impedir a tragédia.
O desespero diante do inesperado é ilimitado e no caso das mães, muitas vezes, uma internação hospitalar, ou acompanhamento psicológico e tratamento medicamentoso se faz necessário.
O luto familiar nunca acaba, é para sempre, mas, como já foi dito antes, é preciso seguir em frente, reencontrar o eixo de apoio entre os membros familiares. É o momento da união, solidariedade, companheirismo e principalmente hora de se resgatar a fé. Sem fé em Deus, nada se consegue nesses momentos de angustia.
Seja qual for a forma de expressar essa fé, com certeza será válida. É preciso se conscientizar de que esse luto não acabará jamais, só mudará de intensidade, deixando que as outras coisas retomem aos poucos, seu lugar.
Surgem sempre as perguntas; Se eu tivesse feito isso... Por quê? Quando a morte do filho é de acidente, é mais comum ainda, a família, principalmente os pais, se culparem por não conseguirem impedir a tragédia.
O desespero diante do inesperado é ilimitado e no caso das mães, muitas vezes, uma internação hospitalar, ou acompanhamento psicológico e tratamento medicamentoso se faz necessário.
O luto familiar nunca acaba, é para sempre, mas, como já foi dito antes, é preciso seguir em frente, reencontrar o eixo de apoio entre os membros familiares. É o momento da união, solidariedade, companheirismo e principalmente hora de se resgatar a fé. Sem fé em Deus, nada se consegue nesses momentos de angustia.
Seja qual for a forma de expressar essa fé, com certeza será válida. É preciso se conscientizar de que esse luto não acabará jamais, só mudará de intensidade, deixando que as outras coisas retomem aos poucos, seu lugar.
Essa texto fala a verdade...
ResponderExcluirComo vc está??? e o Arthur ?? deve esta lindo e já grande de um beijo nele por mim e outro para vc.
obrigada pelas palavras no meu cantinho. Fique em paz minha linda.
olá...
ResponderExcluirQue texto lindo,sabe Lígia costumo dizer que a cada dia procuro olhar pra mim mesma e afirmar eu vou suportar,por hoje mas vou...
E assim vou caminhando e tentando levar a vida sem esquecer que pessoas precisam de mim e eu não estou só.
DEUS todos os dias me estende a mão,mas só depende de mim,querer ou não e graças a ELE eu opto por tentar...
um abraço carinhoso!!