João Cabral de Melo Neto
Amor energia capaz de mudar o mundo!
Cada ser é único e tem sobre a terra uma missão que não é igual a nenhuma outra.
É importante ser fiel ao sentido da vida e á missão a que cada um for
destinado.
Para além de todas as adversidades o homem tem que tomar a firme decisão de conservar a integridade da alma. Quando um objetivo orienta os nossos passos pelas sendas da vida todos os contratempos, privações e mesmo as grandes tragédias se transfiguram em etapas no caminho para o nosso crescimento espiritual.
É preciso reconstruirmo-nos, procurar de novo as nossas raízes e encontrar os nossos alicerces.
É necessário reaprender a contemplar de novo o Sol, a escutar o canto dos
pássaros, a olhar uma criança que cresce ou uma flor que desabrocha.
Vezes sem conta tenho tentado exprimir por palavras a dor que rasga as entranhas de uma mãe que vê morrer o seu filho e tantas outras desisto. Não há palavras, só há dor e no meio desta dor, um desejo louco de perceber para onde ele foi, como estará, porque teve de ser assim?
É um reaprender a viver, uma vida nova, diferente.
Cada dia ao despertar, sentimos sobre os ombros uma cruz tão pesada e que temos que carregar. Se cada um de nós que se encontra nesta situação for capaz de nos ajudar a carregar a cruz, parecer-nos - á mais leve.
Somos nós que temos que decidir se vamos transformar o que nos aconteceu numa pedra sobre a qual construiremos uma nova vida ou numa pedra que nos arrasta para o fundo.
É preciso não nos determos nos porquês! Porquê ele ou ela? Porquê tão
novo? Porquê a mim? Se começarmos a por questões, andaremos á volta delas, e não acharemos respostas. As perguntas perante a dor são mais fortes que a nossa capacidade em lhes dar
resposta.
Devemos transformar as interrogações surdas em percursos de progresso e crescimento espiritual.
A dor é mais um mistério para viver do que um problema para resolver segundo o fio lógico do pensamento.
Há o tormento da perda, a ferida interior que não cicatriza. Há a experiência de solidão a percepção de não ser compreendido nem aceito. Há o vazio interior, o sentimento de culpa a dificuldade em perdoar e ser perdoado.
Juntos ouvindo os outros contarem fatos pelos quais também passaram ou
estamos a passar é menos doloroso enfrentar de novo a vida.
Só o apoio da família, dos amigos, da Igreja, ou Igrejas, dos grupos dos
ambientes de trabalho ou outros, e das pessoas que já passaram pelo mesmo, pode fazer a diferença.
É importante aprendermos a reintegrar na nossa vida a perda que sofremos e a arrumá-la nas nossas recordações, nos nossos tesouros escondidos, no nosso passado e a evocá-los com serenidade.
Soluções : Recursos psicológicos como a auto aceitação, recursos
espirituais a Fé a Esperança e a caridade.
A dor em si provoca momentos de cansaço, impaciência, dias de esgotamento e de falta de confiança, amargura, solidão confusão e por fim esperança.
No coração de cada pessoa há potencialidades secretas, adormecidas ou
realizadas que definem o sentido das coisas.
O que morre gera vida.
É preciso aceitar a confusão e a perturbação antes de se conseguir uma
perspectiva diferente e de paz interior.
Quase sem nos apercebermos, também cresce a nossa estatura interior moral e o nosso amadurecimento.
As respostas às tragédias humanas não estão escritas nas vivências, mas
residem no coração da pessoa que vive as situações dolorosas.
Guiados pela sabedoria e iluminados pela graça de Deus transformamos a dor em algo de positivo.
Um dia eu interroguei-me como cada uma de vós e em dois ou três livros que li sosseguei um pouco a minha angústia!
Amor energia capaz de mudar o mundo!
Cada ser é único e tem sobre a terra uma missão que não é igual a nenhuma outra.
É importante ser fiel ao sentido da vida e á missão a que cada um for
destinado.
Para além de todas as adversidades o homem tem que tomar a firme decisão de conservar a integridade da alma. Quando um objetivo orienta os nossos passos pelas sendas da vida todos os contratempos, privações e mesmo as grandes tragédias se transfiguram em etapas no caminho para o nosso crescimento espiritual.
É preciso reconstruirmo-nos, procurar de novo as nossas raízes e encontrar os nossos alicerces.
É necessário reaprender a contemplar de novo o Sol, a escutar o canto dos
pássaros, a olhar uma criança que cresce ou uma flor que desabrocha.
Vezes sem conta tenho tentado exprimir por palavras a dor que rasga as entranhas de uma mãe que vê morrer o seu filho e tantas outras desisto. Não há palavras, só há dor e no meio desta dor, um desejo louco de perceber para onde ele foi, como estará, porque teve de ser assim?
É um reaprender a viver, uma vida nova, diferente.
Cada dia ao despertar, sentimos sobre os ombros uma cruz tão pesada e que temos que carregar. Se cada um de nós que se encontra nesta situação for capaz de nos ajudar a carregar a cruz, parecer-nos - á mais leve.
Somos nós que temos que decidir se vamos transformar o que nos aconteceu numa pedra sobre a qual construiremos uma nova vida ou numa pedra que nos arrasta para o fundo.
É preciso não nos determos nos porquês! Porquê ele ou ela? Porquê tão
novo? Porquê a mim? Se começarmos a por questões, andaremos á volta delas, e não acharemos respostas. As perguntas perante a dor são mais fortes que a nossa capacidade em lhes dar
resposta.
Devemos transformar as interrogações surdas em percursos de progresso e crescimento espiritual.
A dor é mais um mistério para viver do que um problema para resolver segundo o fio lógico do pensamento.
Há o tormento da perda, a ferida interior que não cicatriza. Há a experiência de solidão a percepção de não ser compreendido nem aceito. Há o vazio interior, o sentimento de culpa a dificuldade em perdoar e ser perdoado.
Juntos ouvindo os outros contarem fatos pelos quais também passaram ou
estamos a passar é menos doloroso enfrentar de novo a vida.
Só o apoio da família, dos amigos, da Igreja, ou Igrejas, dos grupos dos
ambientes de trabalho ou outros, e das pessoas que já passaram pelo mesmo, pode fazer a diferença.
É importante aprendermos a reintegrar na nossa vida a perda que sofremos e a arrumá-la nas nossas recordações, nos nossos tesouros escondidos, no nosso passado e a evocá-los com serenidade.
Soluções : Recursos psicológicos como a auto aceitação, recursos
espirituais a Fé a Esperança e a caridade.
A dor em si provoca momentos de cansaço, impaciência, dias de esgotamento e de falta de confiança, amargura, solidão confusão e por fim esperança.
No coração de cada pessoa há potencialidades secretas, adormecidas ou
realizadas que definem o sentido das coisas.
O que morre gera vida.
É preciso aceitar a confusão e a perturbação antes de se conseguir uma
perspectiva diferente e de paz interior.
Quase sem nos apercebermos, também cresce a nossa estatura interior moral e o nosso amadurecimento.
As respostas às tragédias humanas não estão escritas nas vivências, mas
residem no coração da pessoa que vive as situações dolorosas.
Guiados pela sabedoria e iluminados pela graça de Deus transformamos a dor em algo de positivo.
Um dia eu interroguei-me como cada uma de vós e em dois ou três livros que li sosseguei um pouco a minha angústia!
(mensagem de Maria de Lourdes - Grupo Dor de Mãe)
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